Como é possível?
Os algoritmos estão cada vez mais inteligentes e às vezes isso é meio assustador. É possível perceber no dia a dia o quanto os smartphones e outras tecnologias facilitam tarefas para que as pessoas economizem tempo.
Um exemplo disso é o Google, que utiliza os dados das pesquisas mais digitadas pelos usuários para prever novas buscas. Parece adivinhação, mas o que o robozinho faz é identificar padrões para estabelecer as tendências.
Igualmente assustadora para quem se interessa pelos conteúdos deste blog é a primeira sugestão do Google para completar a frase “alunos não gostam”. Na verdade, nem sequer é preciso terminar a palavra “gostam” para que o buscador indique que alunos não gostam de matemática.

O experimento prova que este é o senso comum. Basta chegar em qualquer escola e perguntar o que os estudantes acham da disciplina. A boa notícia é que já se comprovou que é possível mudar essa percepção.
A abordagem Mentalidades Matemáticas se dá no dia a dia escolar, por meio da promoção de uma matemática aberta, criativa, visual e equitativa. Nessa experiência, quem está aprendendo ocupa o lugar do protagonismo do processo. Os resultados são animadores. No Curso de Férias, por exemplo, os estudantes evoluíram em 10 dias o equivalente a 1,3 ano de escolaridade em matemática. Saiba mais sobre o Curso de Férias aqui.
Para entender melhor a metodologia, recomendamos o ebook gratuito As Cinco Práticas de Mentalidades Matemáticas, de Elisa Silva e José Porto. O livro destrincha a importância de práticas como a cultura da Mentalidade de Crescimento para um ensino da matemática diferente do tradicional.
É possível mudar os resultados!
Na sala de aula e no Google.