➔ Webinar l Matemática e Gênero na mesma equação
A desigualdade de gênero nas ciências exatas é uma realidade no Brasil e no mundo. Relatório ONU Mulheres, de 2017, aponta que 74% das mulheres se interessam pelas profissões relacionadas às ciências exatas, mas apenas 30% seguem a carreira acadêmica. No Brasil, as mulheres representam cerca de 54% dos estudantes de doutorado no país, mas são menos de 25% dos pesquisadores nas ciência da computação e matemática. Quais são as razões deste fenômeno? Como diminuir a desigualdade de gênero na matemática e oferecer educação equitativa? Estas foram as questões debatidas no webinar “Matemática e Gênero na mesma equação” . O debate virtual contou com a participação de Sandra Unbehaum, coordenadora do Departamento de Pesquisas Educacionais da Fundação Carlos Chagas; Ana Camargo, gerente de Projetos do Ismart (Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos), e Claudia Siqueira, diretora pedagógica do Instituto Sidarta. A mediação foi da jornalista Sabine Righetti, coordenadora da Agência Bori e pesquisadora do Labjor-Unicamp.



